TEAM SEPÚLVEDA

martes, 20 de febrero de 2024

Fwd: Table for 2


Luis Sepúlveda
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Início da mensagem reencaminhada:

De: Reservations Nammos <reservations@nammos.ae>
Data: 19 de janeiro de 2024 às 16:45:45 GMT+4
Para: Luis Sepúlveda <luis.sepulveda@lastlap.pt>
Assunto: Re: Table for 2


Dear Luis,

Greetings from Nammos. 

 

With pleasure, we confirm your reservation for a 2-hour full dining experience. Holding time 20 minutes. A confirmation email will be sent to you shortly.

 

Kindly provide us with your contact number (including country code) to confirm your reservation closer to the date of your booking.


For any further assistance do not hesitate to contact us.

 

Looking forward to welcoming you.


Kind regards,

Nammos Reservations Team


RESERVATIONS@NAMMOS.AE

T  +971 4340 1002
M +971 58 121 0000

Four Seasons Resort Jumeirah Beach

Dubai, United Arab Emirates


         


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On Fri, 19 Jan 2024 at 16:34, Luis Sepúlveda <luis.sepulveda@lastlap.pt> wrote:

Hello,

 

Is it possible to book a table for dinner for me and my wife for February 22nd, at 20:30? Is it possible to book outside in the terrace?

 

 

Thank you very much.

 

Luis Sepúlveda

General Manager
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+351 937 599 280 · www.lastlap.pt

sábado, 6 de febrero de 2010

Marrakech – Tânger

 

Hoje foi o nosso último dia em África. Os 600 km que separam Marrakech de Tânger são já todos por auto-estrada. Mais uma vez os radares e os controlos policiais ao longo de todo o percurso, foram uma constante, o que nos obrigou a viajar muito mais devagar do que tínhamos pensado. Conseguimos chegar a Tânger sem nenhuma multa e estamos neste momento a embarcar no Ferry que nos levará até Algeciras (Espanha). Desde ai serão mais 700 km até casa!

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Tan-Tan – Marrakech

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Hoje acabámos por não fazer mais do que 650 km e não fomos mais longe do que Marrakech. O que aparentemente parecia ser uma viagem tranquila, acabou por se converter numa das piores. Saímos de Tan-Tan com muito nevoeiro, estava muito trânsito durante a viagem toda, e apanhámos 3 multas (podiam ter sido bastantes mais).

Independentemente de a viagem ter sido realmente má e interminável, acabou também por nos revelar paisagens lindíssimas. Quase todo o percurso de hoje era novo para nós, excepto os 90 km que iam de Tan-Tan a Guelmin, que também já tínhamos feito à ida para baixo.

Com tantos contratempos acabámos por só chegar ao centro de Marrakech quase às 17 horas e às 18 horas já começa a ficar escuro. Ainda deu para dar uma volta pelo Souk. Um mercado enorme onde se vende de tudo e onde cada um mostra a sua arte, seja encantador de cobras, malabarista, domadores de macacos, entre outros. Aproveitámos e fomos jantar a um sítio muito giro (Restaurante Bo-Zin – www.bo-zin.com ). Pode-se dizer que foi o jantar que não tivemos em Bamako e que serviu para celebrar o facto de termos completado a viagem.

De referir que realmente o negócio deste pais não é outro se não o dos radares de velocidade! Estão por todo o lado e nos sítios mais inacreditáveis seja dentro ou fora das cidades. Apesar de só termos sido multados 3 vezes, podíamos ter sido muitas mais, não fosse o facto de não só termos reduzido drasticamente o ritmo da viagem, como também ir com muita atenção. O mais grave mesmo é que todos são corruptos. Das 3 multas só pagámos uma na totalidade e foi porque já não nos apeteceu discutir nem regatear mais.

Um pequeno matiz: A multa mais grave que apanhámos foi por circular a 113km/h numa recta onde o limite era de 100km/h! Convêm explicar, não vá alguém pensar que somos inconscientes…

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Hoy al final no hemos hecho más de 650 kilómetros y no hemos podido llegar más lejos que Marrakech. Lo que en un principio parecía que iba a ser un viaje tranquilo, se ha convertido en uno de los más complicados. Mucha niebla, muchísimo tráfico y 3 multas por exceso de velocidad.

A pesar de todo, a lo largo de todo el viaje, hemos pasado por paisajes fantásticos. Casi todo el recorrido era nuevo para nosotros, con excepción para los 90 kilómetros que separan Tan-Tan de Guelmin, que ya los habíamos hecho en el viaje de ida.

Al final solo hemos llegado a Marrakech sobre las 5 horas de la tarde, y sobre las 6 ya empieza a oscurecer. Nos hemos paseado por el Souk. Un mercado muy grande donde se vende de todo y donde cada uno nos enseña su arte, sea encantador de serpientes, domador de monos, malabarista, entre tantas otras cosas. Ya que estábamos en Marrakech nos hemos ido a cenar a un restaurante muy chulo (Restaurante Bo Zin – www.bo-zin.com ). Ha sido la cena que no hemos tenido en Bamako y donde celebramos el hecho de haber completado el viaje.

Importante decir que en este país, el negocio no es otro que los radares de velocidad! Están por todas partes, dentro y fuera de las ciudades Aunque solo nos han multado 3 veces, nos podían haber multado muchas más, no fuera porque al final hemos bajado muchísimo el ritmo y hemos ido con mil ojos. Lo más preocupante es que todos son corruptos. De las 3 multas, solo hemos pagado una en su totalidad simplemente porque ya no hemos querido discutir ni argumentar más. Todas las demás se han solucionado de otras formas.

Hay que decir también que de todas las multas, la más grave ha sido por circular a 113 km/h en una zona donde el límite era de 100 km/h. Importa decir, no vaya alguien pensar que somos inconscientes….

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viernes, 5 de febrero de 2010

Nouâdhibou – Tan-Tan

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Hoje saímos de Nouâdhibou sem saber muito bem até onde iríamos chegar. Tudo iria depender do tempo que demorássemos a passar a fronteira com Marrocos. O objectivo era chegar a Marrakech, que fica a 1800 km, mas tal não foi possível.

Demorámos menos de 2 horas para passar a fronteira, e não tivemos nenhum problema. 100 km depois mais uma multa: Excesso de velocidade. Como tínhamos pressa resolvemos logo o assunto depressinha e à maneira deles! Desta vez foi caro: 20€!

Acabámos por só fazer 1200 Km e dormimos em Tan-Tan. Ainda tentámos fazer mais kms durante a noite, mas é bastante complicado pois as estradas são bastantes más e torna-se perigoso.

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Hoy hemos salido de Nouâdhibou sin estar muy seguros de hasta donde iríamos llegar. Todo iría depender del tiempo que tardáramos en pasar la frontera con Marruecos. Nuestro objetivo era llegar a Marrakech que está a 18000 kilómetros, pero ha sido imposible.

Hemos tardado menos de 2 horas en pasar la frontera, lo que está bastante bien. 100 kilómetros después, otra multa por velocidad excesiva. Como teníamos bastante prisa, lo hemos arreglado bastante rápido a su manera. Esta ha sido más cara: 20€!

Al final no hemos hecho más de 1200 kilómetros y hemos pasado la noche en Tan-Tan. Aún hemos intentado conducir algo por la noche, pero las carreteras son malísimas y se torna muy peligroso.

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Kiffa – Nouâdhibou

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Desde hoje até chegarmos a Tan-Tan, vamos repetir o mesmo percurso que fizemos quando vínhamos para sul.

A viagem de hoje consistia em fazer os 1150 km que separam Kiffa de Nouâdhibou, que está ao norte, junto à fronteira com Marrocos. Foram 1150 km sem parar até chegar (excepto uma paragem técnica em Nouakchott para tomar um NESPRESSO!!!!!) a Nouâdhibou, mas mais uma vez não foi uma viagem isenta de problemas. Desde Nouakchott até Nouâdhibou são 600 km por uma estrada que atravessa o deserto. Sensivelmente a meio do percurso está a única bomba de gasolina. Quando parámos para encher o depósito, o Sr. disse-nos com o ar mais natural do mundo que não havia gasóleo! Ou seja, o resto da viagem foi feito bastante mais devagar e mesmo assim chegámos a Nouâdhibou sem uma gota de gasóleo! Por outro lado, quando chegámos apercebemo-nos de que o escape estava a fazer cada vez mais barulho (um barulho bastante preocupante). Conseguimos encontrar um fosso mesmo em frente ao Hotel e 3 parafusos resolveram o problema, pelo menos até Madrid.

Uma vez resolvidos os problemas com o carro fomos ver o cemitério de Barcos de Pesca. Há uns anos a Europa doou muitos barcos de pesca à Mauritânia. O Problema é que nessa altura neste país ninguém sabia manejar barcos tão grandes e tão modernos e os barcos acabaram por apodrecer todos encalhados em frente à cidade de Nouâdhibou. Hoje pudemos jantar peixe e marisco num restaurante Canário que estava mesmo ao lado do Hotel e onde só se falava espanhol!

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Desde hoy hasta Tan-Tan, el trayecto va a ser lo mismo que ya hemos hecho hasta aquí, cuando veníamos para sur.

El viaje de hoy consistía en llegar hasta Nouâdhibou, que está justo en la frontera con Marruecos, al norte de Mauritania. Han sido 1150 kilómetros siempre sin parar hasta el destino final. Aun así el viaje no ha sido exento de problemas. Entre Nouakchott y Nouâdhibou hay casi 600 kilómetros de desierto. Justo en el medio hay una gasolinera. La única… Al llegar nos encontramos con que no había combustible! Nos ha tocado hacer el resto del viaje a 90 km/h, y aun así hemos llegado sin una gota de diesel! Por otro lado, hemos llegado con un problema en el escape del coche que hacía cada vez más ruido. Hemos encontrado un elevador de coches justo en frente al Hotel, y con 3 tornillos lo hemos solucionado, momentáneamente. Seguro que aguanta hasta llegar a Madrid.

Hemos podido cenar marisco en un restaurante Canario (que estaba lleno de españoles) justo al lado del Hotel.

 

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Bamako – Kiffa

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Ainda em relação ao dia de ontem, temos a dizer que voltámos a ser “multados”. Quando regressávamos ao Hotel, vindos da festa organizada para celebrar a chegada a Bamako, fomos mandados parar pela polícia. Supostamente não tínhamos feito uma rotunda, rotunda essa que nem vimos pois aparentemente não era mais do que uma pedra no meio de um cruzamento. Como nem sequer levávamos os documentos do carro, a brincadeira iria ficar em duas multas (a da rotunda e a dos documentos) e o carro apreendido até à manhã seguinte. Mais uma vez tudo se resolveu à maneira Africana, pagando 5 euros ao Policia. O mais grave foi que desta vez foi ele quem disse que essa seria a melhor forma de resolver as coisas.

Hoje demos inicio à nossa viagem de regresso a casa. O objectivo do dia de hoje era passar a fronteira com a Mauritânia e conseguir ir dormir a Kiffa. Foi dos dias em que menos km tínhamos para fazer, apenas 860. Apesar da viagem ter sido sempre por estradas alcatroadas, os últimos 150 km antes de chegar a Kiffa, complicaram-se bastante devido ao mau estado da estrada, com muitos buracos, o que fez com que já chegássemos a Kiffa já de noite. O problema é que a polícia não nos deixa guiar de noite, como tal se ficar escuro e estivermos longe do nosso destino, somos obrigados a acampar ao lado de um posto da polícia. Foi o que aconteceu aos dois carros Polacos que vinham atrás de nós. Atrasaram-se a sair de Bamako e tiveram que acampar na berma da estrada a 200 km de Kiffa, ao lado de um posto policial.

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Todavía algo que decir respecto al día de ayer: Nos han vuelto a “multar”! Cuando volvíamos al Hotel, de la fiesta de la celebración de la llegada a Bamako, la policía nos ha parado. Se supone, segundo ellos que no habíamos hecho una rotunda. Al mirar, nos hemos dado cuenta de que en el medio de un cruce, había una piedra. Esa piedra era la rotunda que no hemos ni siquiera visto. Aparte de eso, la documentación del coche estaba en el Hotel. O sea, dos multas (la rotunda y los papeles) y el coche bloqueado hasta la mañana siguiente. Al final todo se ha solucionado de la forma “africana”, pues pagando 5€ al policía, nos hemos podido ir al Hotel, y con el coche. Lo más grave es que ha sido el policía que nos lo ha pedido para hacerlo así…

Hoy demos inicio a nuestro otro viaje: El de vuelta a casa! El objetivo seria pasar la frontera a Mauritania y llegar a dormir a Kiffa. A pesar de ser el día que menos kilómetros teníamos que hacer (solo 860 km), y del viaje ser todo por carretera, hemos llegado ya por la noche, una vez que los últimos 150 kilómetros antes de Kiffa eran bastante malos. En Mauritania no nos dejan conducir por la noche, por lo tanto se ya es de noche y te queda mucho para llegar a tu destino, te obligan a parar y acampar al lado de la caseta de la Policía. Eso ha sido lo que ha pasado a los dos coches polacos que venían detrás de nosotros. Se han retrasado saliendo de Bamako y han tenido que dormir en la carretera, a 200 kilómetros de Kiffa.

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martes, 2 de febrero de 2010

Mapa Viagem / Mapa Viaje

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Através do Alejandro, da empresa Rutas y Retos, conseguimos uma pequena amostra de todo o percurso realizado até agora.

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Gracias a Alejandro de la empresa Rutas y Retos, hemos podido aceder a una imagen de todo el trayecto, desde Budapest, hasta Bamako!

Mapa

BAMAKO!!!

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Ultimo dia de viagem para sul e apenas 200 km nos separam do nosso destino final – Bamako!

A nossa decisão de ir de Kayes até Bamako pelo parque nacional, implicou que tivéssemos falhado uma parte fundamental da viagem, que era a paragem na vila de Diema, onde supostamente cada um doaria todo o material que tivesse trazido.

Ao longo de toda a viagem de hoje, desde Kita até Bamako, apercebe-mo-nos de que todas as pequenas terrinhas pelas quais fomos passando, tinham uma escola, e todas essas escolas estavam repletas de crianças que estavam a ter aulas. Decidimos então parar numa delas e doar o material que tínhamos trazido. Falámos com o responsável da escola e tentámos fazer as coisas de uma forma organizada, juntando todo o nosso material com o material dos dois carros polacos.

Por volta das 13:00 horas finalmente chegámos a Bamako. Uma cidade muito grande, com muita gente e acima de tudo com muito trânsito. Milhares de motas que passam por todo o lado. Depois de fazer o check-in no Hotel e depois de perder bastante tempo a lidar com os comerciantes que nos queriam comprar o carro, fomos tentar procurar o concessionário da Toyota, na esperança de podermos arranjar o Ar Condicionado. Conseguimos lá chegar às 16:00 horas e a resposta que nos deram foi de que a essa hora os mecânicos já se tinham ido embora. Também nos disseram que o concessionário só fechava às 18:30. Boas vidas…

Como tínhamos que preparar muitas coisas para o dia de amanhã, não tivemos tempo de dar muitas mais voltas para além daquelas que demos para encontrar a Toyota. Já deu para ter uma ideia de tudo, mas realmente temos pena de não poder ficar aqui pelo menos um dia para poder conhecer melhor Bamako.

As temperaturas durante o dia rondam os 42 graus e raramente baixam dos 32, o que significa que os próximos dias vão ser duros. Uma vez em Marrocos as temperaturas começam a ser mais amenas.

Hoje teremos uma pequena festa organizada pelo Andrew em Bamako, com todos aqueles que conseguiram cá chegar. Amanhã saímos de Bamako por volta das 9:00 horas com destino a Kiffa. Não sabemos agora ao certo quantos dias estaremos sem publicar nada.

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Ultimo dia de viaje para sur y solo 200 kilómetros nos separan de nuestro destino final – Bamako!

Nuestra opción de ir desde Kayes directos a Bamako por el Parque Nacional, implico que no pasáramos por el pueblo de Diema. Ahí ha tenido lugar uno de los momentos fundamentales de este rally: Las donaciones de caridad de cada participante.

A lo largo de todo el viaje de hoy, desde Kita hasta Bamako, nos hemos dado cuenta de que por cada pequeño (muy muy pequeño) pueblo que pasábamos, había un colegio y que todos esos colegios estaban llenos de niños en clases. Con lo cual hemos decidido entre los 3 coches, parar en la siguiente población y donar todo nuestro material al colegio de ahí. Lo hemos hecho. Hemos hablado con el responsable, y lo hemos podido hacer de una forma organizada con todos los niños presentes.

Sobre las 13:00 horas por fin hemos llegado a Bamako! Una ciudad muy grande, con muchísima gente y unos atascos monumentales. Hay miles de pequeñas motos que parecen hormigas por el medio del atasco… Después de terminar el check in en el Hotel, y después de perder demasiado tiempo explicando a los comerciantes locales que no queríamos vender nuestro coche, nos hemos puesto a buscar el concesionario oficial de Toyota. Todavía creíamos que podríamos conseguir volver a casa con el aire acondicionado… Que ingenuos…

Como teníamos que preparar bastantes cosas para el viaje que empezaremos mañana y que nos llevará de vuelta a casa, no nos hemos podido pasear mucho por la ciudad. Aun así, con todas las vueltas que hemos dado para llegar a Toyota hemos podido ver gran parte y quedarnos con una idea. Aun así es una pena que no hayamos podido llegar ayer, o salir un día más tarde, para poder visitar todo con más tranquilidad.

El viaje de vuelta será duro. Por lo menos los 3 primeros días. Hace mucho calor. Sobre las 10 de la mañana están ya 34 grados y desde las 12:00 hasta las 20:00 varía entre los 39 y los 45 grados. En la parte norte de Marruecos la cosa ya no está tan grave y hace menos calor.

Hoy por la noche hay una pequeña fiesta organizada por Andrew para celebrar con todos la llegada a Bamako. Mañana saldremos pronto para poder ir dormir a Kiffa. Seguramente no tendremos internet en los próximos 2 o 3 días.

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